
me visitar, nem nas portas soube bater, entrou direto, com passo firme como se contasse alguma história que niguém podia ouvir, olhei bem pra você, fotografei cada expressão como se fosse única, e soltei com toda leveza, você continuou, não desprendeu, tentei e tentei deixar você levitar com a fumaça, mas você não me abandona, não me deixa, (eu), sei que pensar em você, é deixar pra depois, pois o agora, a hora, não nos pertence mais, calma, não se inquiete, não saberia explicar, mas de sentir sei muito, e nosso tempo chegará. Depois o que fizermos dele, eu não ligo, pois meu cigarro já acabara, mesmo antes de eu lhe tocar.