E na hora de dormir, ela sentia um medo sabendo que sempre depois da noite o mundo dos sonhos lhe escaparia entre os fios macios e ondulados do cabelo.
Às vezes era preciso que ela criasse o seu próprio mundo, no qual tudo era pensável e nada lhe traria consequências. Era um lugar que pelo menos em parte ela conseguia controlar e torná-lo mais seu.
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